Empreender sendo mulher no Brasil: um ato de coragem

Empreender no Brasil já é um ato de coragem. Mas empreender sendo mulher é, muitas vezes, um salto com pouco apoio, muitos desafios e um desejo profundo de transformação.

De acordo com dados recentes, mais da metade das micro e pequenas empresas brasileiras são lideradas por mulheres (G1, 2025). E mesmo com tantos obstáculos, elas seguem criando, inovando e movimentando a economia, muitas vezes, a partir de casa, conciliando trabalho com filhos, rotina e pressão.

Neste post, queremos trazer um olhar mais estratégico, sensível e possível sobre o empreendedorismo feminino. Porque entender o cenário é o primeiro passo para mudar a realidade.

Crescimento impulsionado pela necessidade (mas com muita potência)

Segundo a matéria publicada pelo G1, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras no mundo (G1, 2025). Isso é motivo de orgulho, mas também de reflexão: a maioria dessas mulheres empreende por necessidade e não por oportunidade.

Muitas vezes, o negócio nasce da urgência: da falta de emprego formal, da sobrecarga doméstica, da busca por renda própria. Mas o que começa como alternativa, muitas vezes se revela um caminho poderoso de autonomia, realização e impacto. Essas mulheres não apenas movimentam a economia, como também transformam suas comunidades e inspiram outras a fazerem o mesmo.

Os desafios continuam reais

Mesmo com tanto potencial, as mulheres ainda enfrentam barreiras significativas para crescer com estabilidade.

Segundo a mesma reportagem, as principais dificuldades apontadas pelas empreendedoras são:

  • Acúmulo de responsabilidades dentro e fora de casa, o que limita o tempo disponível para o negócio

  • Falta de acesso a crédito e oportunidades de financiamento

  • Baixa representatividade feminina em cargos de liderança ou espaços de tomada de decisão

  • Falta de apoio emocional e técnico para estruturar e expandir a empresa

  • Sentimento frequente de solidão, sobrecarga e julgamento

Um dado importante que reforça isso: muitas mulheres, mesmo tendo um negócio ativo, não se sentem empreendedoras. Isso mostra o quanto o reconhecimento profissional ainda é um ponto sensível e o quanto a falta de estrutura impacta até mesmo a percepção de valor sobre o próprio trabalho.

O que pode transformar esse cenário?

A matéria destaca algo essencial: o acesso à informação, capacitação e redes de apoio tem o poder de mudar completamente a jornada dessas mulheres. E é exatamente por isso que espaços como este blog existem.

Aqui na Nua, a gente acredita que o que transforma um negócio é estrutura. Ter uma marca com identidade, posicionamento e direção ajuda a empreendedora a:

  • Se reconhecer como profissional

  • Comunicar com clareza o que faz e para quem faz

  • Atrair clientes certos, que valorizam o seu diferencial

  • Deixar de depender de fórmulas prontas ou da comparação com o que vê no feed

  • Crescer com mais confiança, mesmo com poucos recursos

Empreender sendo mulher no Brasil é desafiador, mas não precisa ser solitário

Se você chegou até aqui, talvez já tenha vivido na pele algumas dessas dificuldades. E tudo bem se sua marca ainda estiver em construção. Isso não te diminui, só mostra que você está exatamente onde precisa estar para começar a fazer diferente.

A Nua existe para isso. Para apoiar mulheres que querem empreender com verdade, mas sentem que falta direção. Para transformar sonho em estratégia. E para mostrar que dá, sim, para construir uma marca forte do seu jeito, no seu tempo, com propósito e posicionamento.

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